O baterista do Metallica, Lars Ulrich, afirmou em entrevista recente ao australiano "Herald Sun" que se arrepende de ter lavado a roupa suja da banda no documentário "Some kind of monster", lançado em DVD em 2003.O filme acompanha as gravações do álbum "St. Anger" ao mesmo tempo em que revela as brigas internas da banda - especialmente entre Lars e James Hetfield, vocal e guitarra do Metallica. Na época, eles chegaram a contratar um psiquiatra para fazer terapia de grupo e tentar manter a união entre a banda.
"Sei que outros músicos parecem ter vivido muitos desses momentos. Mas não foram estúpidos o suficiente para filmá-los e compartilhá-los com o resto do mundo", reclama Lars na entrevista.
O mico, na opinião dele, foi tamanho que o documentário é motivo de chacota até para o ex-vocalista do Oasis, Noel Gallagher, que não é exatamente um modelo a se seguir no que se refere à separação entre vida pública e privada. "Toda vez que vejo o Noel Gallagher, ele repete falas do filme na minha cara", ri Lars. "Essa coisa ganhou vida própria. Tive que viver aquela m**** por três malditos anos! Aquilo tudo f**** com a minha cabeça", diz.
Mas o baterista do Metallica, que voltou a cair nas graças dos fãs e da crítica com o recente álbum (e a turnê) "Death magnetic", diz que aqueles tempos são águas passadas."A dinâmica interna na banda está radicalmente diferente agora. É difícil me relacionar com aquele filme agora. É como se fosse uma coisa em terceira pessoa. Se vejo um trecho do filme e penso sobre ele, é mais como se tivesse acontecido a uma outra pessoa", conclui.
Fonte: G1
Que bom. Ele é humano também srsrsrs O mais legal do Lars foi que ele admitiu o erro. Gostei da humildade e sinceridade dele. Inspiradora. Não simpatizo com o pessoal da banda Oasis. Eles soa muito metidos no tom de falar. Realmente não são um bom exemplo. Que bom que a galera do Metallica voltou as boas, o que é algo bom . O mundo da música ficaria muito mais pobre sem uma banda como eles.
ResponderExcluir