censura do YouTube em cima de Born Free, da cantora inglesa M.I.A. traz a tona novamente a violência no roteiro de alguns videoclipes.
A discussão fica entre se aquilo é mesmo arte ou um exagero. Em ambos os casos, o artista chama a atenção. Banidos, censurados, com versões mais leves ou não, mesmo quem não é fã fica curioso em assistir o que de certa forma foi "proibido". As russas do T.A.T.U. não mostraram os tiros, mas fuzilaram uma grávida; Ao lado do diretor Romain Gavras, os franceses do Justice recrutaram uma gangue, vestida com o logo da banda, para promover a violência gratuita pelas ruas e foram censurados; E dirigido também por Gavras, M.I.A agora mostra um exercito que caça jovens ruivos.
A discussão fica entre se aquilo é mesmo arte ou um exagero. Em ambos os casos, o artista chama a atenção. Banidos, censurados, com versões mais leves ou não, mesmo quem não é fã fica curioso em assistir o que de certa forma foi "proibido". As russas do T.A.T.U. não mostraram os tiros, mas fuzilaram uma grávida; Ao lado do diretor Romain Gavras, os franceses do Justice recrutaram uma gangue, vestida com o logo da banda, para promover a violência gratuita pelas ruas e foram censurados; E dirigido também por Gavras, M.I.A agora mostra um exercito que caça jovens ruivos.
Está aberta a discussão. Será arte ou exagero essa violência, muitas vezes desproposital, que toma conta de muitos clipes que invadem a mídia?
Fonte: Terra.
Exagero, amigo Ludy.
ResponderExcluirPoxa, vamos só exemplificar então: observa o clipe de "Thriller", do Michael "Wacko Jacko" Jackson. Cara, aquilo dá de 10 na produção de muito filme longa metragem de hoje em dia. E estamos falando d eum clipe de 30 anos atrás.
Creio que seja mais pra chamar a atenção. É a inversão dos valores.