Michael Jackson/Conrad Murray
Mais de nove meses depois da morte do Rei do Pop, Michael Jackson, o culpado pela sua morte ainda não foi indentificado. O médico do astro, Conrad Murray, acusado de ter provocado a morte, deve alegar, em audiência nesta segunda-feira, que o incidente teria sido culpa do cantor.
De acordo com o site "TMZ", a defesa do médico pretende afirmar que foi o artista que injetou em seu próprio corpo a dosagem fatal do analgésico propofol que o levou à morte. Os advogados devem argumentar que, na noite do óbito, o médico administrou apenas 1/8 da garrafa de 20 ml, o suficiente para fazer o cantor dormir por várias horas.
Mas, a nova estratégia dos advogados é dizer que o Rei do Pop acordou cinco minutos depois de Murray ter deixado o quarto e, como não conseguia dormir, teria consumido o resto do propofol. A defesa argumentará ainda que, ao voltar no quarto de Jackson, o médico o encontrou com as pupilas já dilatadas e, para reanimá-lo, Murray teria feito massagem cardíaca nele.
Indiciado em fevereiro, o médico conseguiu ficar em liberdade graças a uma fiança de US$ 75 mil, mas foi proibido pela justiça de receitar medicamentos a pacientes ou sair dos Estados Unidos.
De acordo com o site "TMZ", a defesa do médico pretende afirmar que foi o artista que injetou em seu próprio corpo a dosagem fatal do analgésico propofol que o levou à morte. Os advogados devem argumentar que, na noite do óbito, o médico administrou apenas 1/8 da garrafa de 20 ml, o suficiente para fazer o cantor dormir por várias horas.
Mas, a nova estratégia dos advogados é dizer que o Rei do Pop acordou cinco minutos depois de Murray ter deixado o quarto e, como não conseguia dormir, teria consumido o resto do propofol. A defesa argumentará ainda que, ao voltar no quarto de Jackson, o médico o encontrou com as pupilas já dilatadas e, para reanimá-lo, Murray teria feito massagem cardíaca nele.
Indiciado em fevereiro, o médico conseguiu ficar em liberdade graças a uma fiança de US$ 75 mil, mas foi proibido pela justiça de receitar medicamentos a pacientes ou sair dos Estados Unidos.
Fonte: Esquina da Música.
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