Apesar das quase quatro horas de atraso, o show dos Guns N' Roses em Porto Alegre (RS) na madrugada desta quarta-feira atendeu às expectativas do público, composto em boa parte por jovens que tinham poucos anos de vida no auge da banda, no começo dos anos 90.
De acordo com a organização, o atraso ocorreu em virtude da chuva que caiu no Rio de Janeiro no dia da apresentação da banda, que acabou sendo cancelada e posteriormente remarcada para abril. O desabamento da estrutura do palco no domingo e um acidente com o caminhão da equipe destruíram boa aparte do equipamento de som do Guns e de Sebastian Bach, ex-líder do Skid Row, responsável por um show à parte em Porto Alegre.
O show da banda de Axl Rose, que estava previsto para começar às 22h, começou por volta da 1h45, com o público já não tão enfurecido. Sebastian Bach demonstrou energia no palco e fez um esforço admirável para pedir desculpas e explicar o atraso em português. "Perdemos quase todo o nosso equipamento, mas o show deve continuar", disse o vocalista em um português rocambolesco.
Já o Guns, muito diferente da sua formação original - assim como seu líder, Axl Rose, muito diferente da forma física dos clipes dos anos 90 -, conseguiu levar o público ao delírio com clássicos que ainda reúnem 17 mil pessoas em uma noite fria no fim do verão gaúcho.
O show em Porto Alegre contou com a presença de ao menos um órfão do show cancelado no Rio de Janeiro. O estudante carioca João Vitor Naylor, de 9 anos, não conseguiu ver o show em sua cidade natal e veio para o Rio Grande do Sul para assistir a banda. O jovem segurava uma faixa de cartolina que levou cinco dias para ser confeccionada.
"Comecei a escutar a banda com a minha mãe", disse o menino que estava acompanhado da avó Lilian Formosim. "Eu levei o pai dele ao show do Guns em 1992. Hoje trago o meu neto, é um sensação incrível", disse a jovem avó.
Apesar de não ter mais a disposição do começo da carreira, Axl e o Guns atenderam às expectativas do público pouco interessado nas músicas do novo disco Chinese Democracy - que levou mais de 10 anos para sair do forno - ao tocar grandes clássicos da banda como Welcome to the Jungle, Sweet Child O' Mine e November Rain.
A banda, que além de Axl trouxe ainda o guitarrista e tecladista Dizzy Reed da formação dos anos 90, manteve a postura "poser" típica da época, com direito a cigarro no canto da boca e guitarras para o alto. Em determinados momentos, o público cantava mais alto que o líder da banda. Não se sabe se pela falta de fôlego do vocalista ou se pela qualidade do som sofrível.
Veja abaixo o set list da última apresentação da turnê do Guns N' Rose no Brasil:
Chinese Democracy
Screaped
It's so Easy
Mr. Brownstone
T.W.A.T. (There was a Time)
Live & Let Die
Sorry
If The World
Prostitute
Rocket Queen
My Michelle
Street Of Dreams
Knockin' On Heaven's Door
You Cold Be Mine
I.R.S
Sweet Child O' Mine
This I Love
November Rain
Shacklers Revenge
Fonte: Redação Terra
De acordo com a organização, o atraso ocorreu em virtude da chuva que caiu no Rio de Janeiro no dia da apresentação da banda, que acabou sendo cancelada e posteriormente remarcada para abril. O desabamento da estrutura do palco no domingo e um acidente com o caminhão da equipe destruíram boa aparte do equipamento de som do Guns e de Sebastian Bach, ex-líder do Skid Row, responsável por um show à parte em Porto Alegre.
O show da banda de Axl Rose, que estava previsto para começar às 22h, começou por volta da 1h45, com o público já não tão enfurecido. Sebastian Bach demonstrou energia no palco e fez um esforço admirável para pedir desculpas e explicar o atraso em português. "Perdemos quase todo o nosso equipamento, mas o show deve continuar", disse o vocalista em um português rocambolesco.
Já o Guns, muito diferente da sua formação original - assim como seu líder, Axl Rose, muito diferente da forma física dos clipes dos anos 90 -, conseguiu levar o público ao delírio com clássicos que ainda reúnem 17 mil pessoas em uma noite fria no fim do verão gaúcho.
O show em Porto Alegre contou com a presença de ao menos um órfão do show cancelado no Rio de Janeiro. O estudante carioca João Vitor Naylor, de 9 anos, não conseguiu ver o show em sua cidade natal e veio para o Rio Grande do Sul para assistir a banda. O jovem segurava uma faixa de cartolina que levou cinco dias para ser confeccionada.
"Comecei a escutar a banda com a minha mãe", disse o menino que estava acompanhado da avó Lilian Formosim. "Eu levei o pai dele ao show do Guns em 1992. Hoje trago o meu neto, é um sensação incrível", disse a jovem avó.
Apesar de não ter mais a disposição do começo da carreira, Axl e o Guns atenderam às expectativas do público pouco interessado nas músicas do novo disco Chinese Democracy - que levou mais de 10 anos para sair do forno - ao tocar grandes clássicos da banda como Welcome to the Jungle, Sweet Child O' Mine e November Rain.
A banda, que além de Axl trouxe ainda o guitarrista e tecladista Dizzy Reed da formação dos anos 90, manteve a postura "poser" típica da época, com direito a cigarro no canto da boca e guitarras para o alto. Em determinados momentos, o público cantava mais alto que o líder da banda. Não se sabe se pela falta de fôlego do vocalista ou se pela qualidade do som sofrível.
Veja abaixo o set list da última apresentação da turnê do Guns N' Rose no Brasil:
Chinese Democracy
Screaped
It's so Easy
Mr. Brownstone
T.W.A.T. (There was a Time)
Live & Let Die
Sorry
If The World
Prostitute
Rocket Queen
My Michelle
Street Of Dreams
Knockin' On Heaven's Door
You Cold Be Mine
I.R.S
Sweet Child O' Mine
This I Love
November Rain
Shacklers Revenge
Fonte: Redação Terra
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