O líder dos conservadores do Reino Unido, David Cameron, disse não gostar que sua filha de 6 anos escute músicas de Lily Allen devido ao "conteúdo sexual" de algumas de suas letras.
"Não podemos manter nossos filhos afastados do mundo comercial, mas deveríamos deixá-los aproveitar a infância e não expô-los a uma comercialização desnecessária e inadequada do sexo quando são pequenos", declarou Cameron, citado pelo jornal "The Daily Telegraph".
Segundo o líder conservador, os pais deveriam utilizar a pressão social para forçar os fabricantes a deixarem de lançar sutiãs com enchimento para meninas.
Amadurecimento precoce
Cameron já expressou em diversas ocasiões sua intenção de pôr fim à "excessiva comercialização e sexualização das crianças" caso seja eleito como primeiro-ministro nas próximas eleições no Reino Unido, já que considera que "são pressionadas a crescer rápido demais".
Entre as medidas que aprovaria figuram um site para que os pais "compartilhem suas preocupações" sobre os produtos "inadequados" para crianças e a proibição de estratégias de marketing "manipuladoras", como a utilização de redes sociais para transformar crianças em promotoras de produtos.
Nesta semana, se soube que marcas como Fanta e Cheesestrings utilizam redes sociais no Reino Unido para se aproximar de crianças e incentivá-las a promover seus produtos entre seus amigos.
Fonte: G1
"Não podemos manter nossos filhos afastados do mundo comercial, mas deveríamos deixá-los aproveitar a infância e não expô-los a uma comercialização desnecessária e inadequada do sexo quando são pequenos", declarou Cameron, citado pelo jornal "The Daily Telegraph".
Segundo o líder conservador, os pais deveriam utilizar a pressão social para forçar os fabricantes a deixarem de lançar sutiãs com enchimento para meninas.
Amadurecimento precoce
Cameron já expressou em diversas ocasiões sua intenção de pôr fim à "excessiva comercialização e sexualização das crianças" caso seja eleito como primeiro-ministro nas próximas eleições no Reino Unido, já que considera que "são pressionadas a crescer rápido demais".
Entre as medidas que aprovaria figuram um site para que os pais "compartilhem suas preocupações" sobre os produtos "inadequados" para crianças e a proibição de estratégias de marketing "manipuladoras", como a utilização de redes sociais para transformar crianças em promotoras de produtos.
Nesta semana, se soube que marcas como Fanta e Cheesestrings utilizam redes sociais no Reino Unido para se aproximar de crianças e incentivá-las a promover seus produtos entre seus amigos.
Fonte: G1
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